
Curiosidade sobre os parafusos
Como surgiu os parafusos
Apesar de estar por toda parte, o parafuso muitas vezes passa despercebido.
Os parafusos têm um poder de fixação maior do que os pregos e são mais funcionais, pois permitem a desmontagem das peças nas quais estão inseridos, assim como sua reutilização. Atualmente, os parafusos são feitos em uma larga gama de materiais, incluindo os vários tipos de aço. Alguns são produzidos com aço inoxidável, titânio ou bronze, garantindo maior resistência ao tempo e à corrosão. Plásticos como nylon ou teflon apresentam isolamento elétrico e até a porcelana pode ser moldada e usada para esta função.
Além do material, os parafusos têm uma grande variedade de tamanhos, formas e tipos de fixação ou movimentação — para cada um existe uma ferramenta específica. Com o desenvolvimento de tecnologias avançadas, hoje estes componentes são projetados e fabricados para atender às necessidades de cada uma de suas aplicações, seja na pequena máquina de um relógio de pulso ou na estrutura de uma nave espacial.
Origem
Existem algumas versões a respeito da origem do parafuso. Uma destas aponta como inventor o grego Arquidas de Tarento, que por volta de 400 a.c., desenvolveu o parafuso para ser utilizado em prensas para a extração de azeite das olivas e para a produção de vinho.
Outra grande personalidade que elaborou aplicações cientificas com o uso do parafuso foi Arquimedes por volta de 250 a.c. Ele desenvolveu o princípio da rosca e utilizou para a construção de um dispositivo para a elevação de água na irrigação.
Os romanos utilizavam o princípio de Arquimedes para a extração de minérios em minas. Outra utilidade do parafuso para esta época era em pivôs de portas.
Leonardo Da Vinci chegou a desenhar algumas máquinas para fabricar os fixadores, mas somente no ano de 1568 essa máquina ganhou forma, quando Jacques Besson, um matemático francês, desenvolveu tal equipamento.
Com o passar dos anos, o parafuso sempre foi a solução de inúmeros problemas, mas em contra partida também gerava outros. Cada inventor, ferramenteiro e indústria desenvolviam seus próprios parafusos, ocasionando a falta de uma padronização, pois se tivessem que ser utilizados em outras localidades ou situações acabavam apresentando problemas técnicos.
Para evitar estes contratempos, foram criados padrões aos quais garantiam o intercâmbio dos parafusos, tornando seu uso universal. Esta padronização garantiu a produção e o consumo em escala industrial. Após a elaboração destas normas, foi necessária a criação de métodos para medição e garantia de qualidade, de acordo com tais determinações.
Hoje em dia, há uma infinidade de modelos de parafusos, como: parafuso com e sem porca, parafuso de pressão, parafuso prisioneiro, parafuso allen, parafuso de fundação farpado ou dentado, parafuso autoatarraxante e autoperfurante, entre outros.
Podemos não notar, mas praticamente tudo que usamos possui parafuso.
Fonte: Internet
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Ernando Araujo
Demétrius Napoleão Napoles
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